Uma nova droga experimental para perda de peso, chamada elorolintide, mostrou resultados promissores num ensaio clínico de Fase 2, com participantes a conseguirem reduzir entre 9 % e 20 % do seu peso ao longo de 48 semanas. Desenvolvida pela empresa Eli Lilly, esta medicação distingue-se das terapias mais comuns contra a obesidade, pois atua sobre a hormona amilina, em vez das tradicionais que estimulam o receptor GLP-1.
Um estudo recente sugere que não são apenas os antibióticos que podem alterar de forma duradoura a microbiota intestinal: outros fármacos muito prescritos, como antidepressivos, betabloqueadores, inibidores da bomba de protões e benzodiazepinas, também podem deixar marcas profundas no ecossistema microbiano do intestino e afetar a sua composição muitos anos após o uso.
Investigadores têm vindo a descobrir que esta transição também provoca transformações profundas na estrutura e no funcionamento do cérebro, que podem influenciar a memória, o humor e a capacidade de raciocínio.