O consumo regular de 100 gramas de carne vermelha não processada (aproximadamente um bife pequeno) também está associado a um risco acrescido, embora ligeiramente inferior. Curiosamente, mesmo o consumo regular de aves está ligado a um pequeno aumento no risco de diabetes.
A investigadora Nita Forouhi, da Universidade de Cambridge, destaca que este estudo fornece a evidência mais sólida até à data sobre a relação entre o consumo de carne e o diabetes tipo 2. Embora sejam necessárias mais investigações, os resultados sugerem que limitar o consumo de carne, especialmente de carne processada, pode ajudar a reduzir os casos de diabetes.
Este estudo é pioneiro por incluir dados de diversas regiões do mundo, incluindo o Médio Oriente, América Latina e sul da Ásia. Ao abranger uma população tão diversificada, os investigadores conseguiram obter uma visão mais completa do impacto do consumo de carne na saúde.
Resumindo:
É importante ressaltar que este estudo estabelece uma associação entre o consumo de carne e o diabetes, mas não prova uma relação de causa e efeito. Outros fatores, como a genética e o estilo de vida, também podem influenciar o desenvolvimento da doença.
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