Estudos recentes trouxeram à luz que a insónia crónica, definida por dificuldades em dormir pelo menos três noites por semana durante três meses ou mais, está associada a declínios cognitivos acelerados e a um risco aumentado de demência.
A menopausa marca o fim da fertilidade feminina e vem, muitas vezes, acompanhada de sintomas como afrontamentos, suor noturno e dificuldades de concentração e memória. A terapia com hormonas, frequentemente adotada para atenuar estes efeitos, depende sobretudo do estradiol, um tipo de estrogénio. Um estudo recente constatou que esta terapia pode também ter efeitos benéficos na memória, mas que estes variam consoante a forma de administração.
O consumo regular de vegetais crucíferos, especialmente brócolos, couve-de-bruxelas e couve-flor, pode estar associado a uma redução do risco de cancro do cólon.
A preocupação com a possibilidade de perda de visão associada ao uso da semaglutido (Ozempic), um fármaco amplamente utilizado no tratamento da diabetes tipo 2 e da obesidade, tem ganho destaque nos últimos tempos, suscitando um debate intenso na comunidade médica e entre os doentes.
Um estudo recente revelou uma associação preocupante entre padrões irregulares de sono e o aumento do risco de desenvolver até 172 doenças distintas ao longo de vários anos de acompanhamento.
Uma investigação recente destaca a importância dos hábitos de vida na proteção do coração durante a transição da menopausa, realçando quatro comportamentos-chave que podem influenciar significativamente o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e mortalidade. O estudo, que analisou dados de aproximadamente três mil mulheres com idades em torno dos 46 anos ao longo de vários anos, revela que o estilo de vida nesta fase da vida tem um impacto profundo no futuro da saúde do coração.
A ocorrência de cancro colorretal e de outros tumores do sistema gastrointestinal em pessoas com menos de cinquenta anos tem vindo a aumentar de forma significativa nas últimas décadas, o que tem levantado preocupações entre investigadores e profissionais de saúde. Tradicionalmente associados a idades mais avançadas, estes tipos de cancro estão a surgir em adultos cada vez mais jovens, alterando o paradigma da oncologia gastrointestinal.
Uma investigação recente revela uma correlação significativa entre a forma como dormimos durante o dia e o risco de mortalidade em idade intermédia e avançada.
Imaginemos que bastasse uma gota de sangue para descobrir não apenas a nossa idade, mas também o tempo que poderemos viver com saúde.
Nas últimas décadas, o número de diagnósticos de Perturbação do Espetro do Autismo tem aumentado de forma significativa. Esta realidade tem levado a uma série de debates e análises sobre as razões por detrás deste crescimento.
Um estudo recente conduzido por investigadores dinamarqueses revelou que indivíduos que sofreram um acidente isquémico transitório, também conhecido como mini-AVC, podem experienciar fadiga persistente até um ano após o evento.
Os investigadores procuraram perceber quais as características alimentares mais presentes entre as mulheres que envelheceram de forma saudável, ou seja, que chegaram aos 70, 80 e mesmo 90 anos sem doenças graves, com boa saúde mental, autonomia física e bem-estar emocional.
Recentemente, o fármaco Lecanemab tem emergido como uma promessa no tratamento desta condição, oferecendo esperança a milhões de pacientes e suas famílias.
O envelhecimento da população mundial trouxe consigo um aumento significativo nos casos de demência, uma condição neurológica que afeta a memória e as capacidades cognitivas. Estima-se que, em 2021, cerca de 57 milhões de pessoas em todo o mundo viviam com demência.
Manter níveis baixos de colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade), frequentemente referido como "mau" colesterol, pode reduzir significativamente o risco de desenvolver demência, incluindo a doença de Alzheimer